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POLITICA

Mato Grosso registra 25,8 mil empregos gerados no primeiro trimestre do ano

Por Secom Gov.BR
Publicado em 01-05-2025 às 10:26hrs
Em todo o país, foram abertas 654,5 mil postos nos três primeiros meses de 2025. Em março, são 71,5 mil novos empregos com carteira assinada criados no Brasil
Mato Grosso registra 25,8 mil empregos gerados no primeiro trimestre do ano

A Região Centro-Oeste acumula saldo positivo de mais de 97,3 mil empregos formais gerados nos três primeiros meses de 2025. Em Mato Grosso, apesar de o desempenho em março ter ficado negativo em 3.544 postos, o estado apresenta resultado positivo no primeiro trimestre, com 25,8 mil postos com carteira assinada gerados entre janeiro e março. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (30/4), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Nos últimos 12 meses, entre abril de 2024 e março de 2025, o saldo registrado em Mato Grosso é de 25.620 empregos formais, resultado de 657,8 mil admissões e 632,2 mil desligamentos. Com esses resultados, o estoque, ou seja, a quantidade total de pessoas formalizadas atuando no estado chegou em março deste ano a 969,9 mil pessoas.

As novas vagas com carteira assinada geradas em março em Mato Grosso foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (1.110). Jovens de até 17 anos são o grupo com maior saldo de vagas no estado: 1.054.

Apesar do saldo negativo em março, três setores da economia em Mato Grosso apresentaram resultados positivos. O setor da Construção fechou o mês tendo registrado a abertura de 1.914 novos postos formais, enquanto no setor de Serviços foram abertas 1.370 novas vagas. A Indústria registrou 481 novos empregos.

A capital, Cuiabá, foi a cidade que registrou o maior número de empregos: 428. Em seguida, aparecem as cidades de Rondonópolis (355), Barra do Bugres (348), Jaciara (306) e Sinop (274).

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Confira os números nacionais e regionais do Novo Caged

NACIONAL — O Brasil gerou 654 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro trimestre de 2025. Nos últimos 12 meses, são 1,6 milhão de vagas com carteira assinada. Desde janeiro de 2023, no início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número é de quase 3,8 milhões de empregos. No recorte levando em conta apenas o mês de março de 2025, a geração foi de 71,5 mil postos. O resultado no terceiro mês do ano é produto da diferença entre 2,23 milhões de admissões e 2,16 milhões de desligamentos. Com isso, o país chegou ao maior estoque da história: 47,857 milhões de trabalhadores formalizados.

SETORES – O crescimento na geração de empregos no Brasil no primeiro trimestre de 2025 foi verificado em quatro dos cinco setores da economia, com mais força no de Serviços, que gerou 362,8 mil. A Indústria também vem mantendo bom patamar, com 153,8 mil empregos formais no trimestre. A Construção Civil gerou 100 mil postos em 2025 e a agropecuária respondeu por 51 mil novas vagas. Apenas o Comércio teve desempenho negativo, com -13,6 mil empregos. Em março, três dos cinco setores foram positivos: Serviços (52,4 mil postos), Construção (21,9 mil) e Indústria (13,1 mil).

ESTADOS — São Paulo lidera o ranking das unidades da Federação com saldos positivos de geração empregos formais em março. O estado registrou 34,8 mil novos postos. Minas Gerais, com 18,1 mil, e Santa Catarina, com 9,8 mil, completam o trio dos estados com maior saldo no mês passado. No acumulado de 2025, o maior crescimento foi registrado em São Paulo, com 209,6 mil postos, seguido de Minas Gerais, com 75,8 mil, e do Rio Grande do Sul, com 66,4 mil.

REGIÕES – O saldo de março foi positivo em quatro das cinco regiões do país. O Sudeste acumulou 48 mil postos. Em seguida aparecem Sul (24,5 mil), Centro-Oeste (6,9 mil) e Norte (5,1 mil). O Nordeste teve desempenho negativo no mês: -13,1 mil postos.

 

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